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Como superar um amor perdido?



Sentir AINDA é Necessário.


 

 


Sentir AINDA é Necessário.


"Como superar essa fase de separação de uma união de 4 anos de vida a dois, onde após alguns meses separados (quase dez) se descobre que o ex tem outra pessoa... é uma sensação estranha, difícil! Não sei explicar exatamente o que se passa. Tento ser neutra a tudo isso mas no fundo, no fundo isso me incomoda, e muito! Por favor, me digam se isso está dentro da normalidade...O que eu posso fazer para aliviar essa ansiedade toda...Tenho levado minha vida, então, porque isso ainda mexe comigo?"

Peguei emprestado um trecho da história e dos sentimentos de uma usuária que dividiu um pouco da fase que atravessa.

O que captura minha atenção são as demonstrações de seus sentimentos que, embora não estejam explícitos nas linhas, estão contextualizados na; culpa por sentir dor, tristeza, raiva, sensação de estranhamento e "erro" por não estar pronta, curada e preparada para uma nova jornada afetiva, nos conflitos que a fazem sentir-se inadequada.

Na forma de cultura vigente, percebemos cada vez mais que pessoas e máquinas vivem praticamente em nível de igualdade. Hoje dizemos que uma pessoa não sonha mais em ser como alguém que admira, hoje os jovens buscam ser como máquinas, o ideal de ser é o ideal da rapidez, da precisão, da velocidade, da tecnologia. Sentir pra que? Sentir por quê? Acredita-se ser possível deletar e apagar pessoas e sentimentos como fazemos em nossos computadores e assim muitos fazem com a vida dos outros e com as próprias.

Inúmeras vezes chamamos de isso nossa própria vida, sentimentos, nossa história, como se fosse algo menor, como se considerá-los diminuísse o valor que temos no mundo, como se sentindo nos tornássemos fracos. Usamos um pronome quase depreciativo, isso, para no fim falarmos de nós mesmos. Essa crença traz culpa para aqueles que sentem, que entram em contato com seu mundo interno, com seu rico e valioso mundo interno, cada vez mais deixado em segundo plano, cada vez mais banalizado, cada vez mais considerado como alguma coisa estranha e desnecessária. Se culpam porque ainda não se recuperaram, porque ainda sofrem, porque sentem.

Considerar a existência do mundo interno é entrar em contato, sentir, sofrer, viver conflitos, amar, sorrir...nos dias onde todos buscam uma vida como vista em comerciais de TV, como fazer quando, em um certo momento, o que temos, sentimos ou vivemos em nada se compara com a alegria lá fora? E aí entra em cena a urgência de finalizar a dor, a pressa que leva muitos a dizerem "eu ainda sofro pelo fim do casamento, está certo sentir assim?"

A urgência não deveria estar na rápida tentativa de aniquilar os sentimentos e sim no retorno ao ritmo humano e natural dos sentimentos, com início, meio e desfecho. Seria possível então atravessar a dor com o tempo e respeito necessários, sem a idéia de que vivê-la é errado ou inapropriado, é simplesmente humano. Teme ser fraco ou frágil aquele que ainda chora, ainda pensa, ainda sente. Claro que não quero por meio do artigo dizer que o sofrimento deve ser eterno ou cultivado, ele precisa ser considerado e respeitado porém cuidado e tratado para que através dele advenha um maior conhecimento sobre si e um crescimento emocional. Mais forte e saudável será aquele que admite sua dor, aceita, lida e transforma."

Este artigo foi escrito por:


Dra. Juliana Amaral
Psicóloga


Currículo





fonte:
msnencontros.parperfeito.



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Ainda gosto dele?




Amor

Ainda gosto dele?

por Sylvio Netto Indícios para saber se 
você ainda gosta do ex e 7 dicas
para superar a separação







O incômodo persiste. Não importa quanto tempo tenha passado, a dúvida assombra quando bate a carência sob os cobertores em um dia frio: será que ainda gosto dele?
O Bolsa de Mulher ouviu psicólogos especializados em traumas e terapeutas de relacionamentos que vão ajudar você a detectar, em sua rotina, condutas que insistem em reafirmar aquele antigo sentimento mal resolvido. 


VEJA AQUI 7 DICAS PARA SUPERAR A SEPARAÇÃO

Lembranças e associações ao ex 
Parece que tudo conspira para que você se lembre dele, não é? Saiba que não é bem assim. Segundo a terapeuta de relacionamentos Marina Vasconcellos, da PUC-SP, o seu inconsciente é o real responsável por associar tudo com aqueles momentos vividos a dois. "Quando a relação e o final estão bem resolvidos, você não se afeta com as lembranças", diagnostica ela.

O psicólogo especializado em relacionamentos e em ansiedade Alexandre Bez complementa: "Algumas pessoas não conseguem se libertar das amarras emocionais do passado. A partir daí, o que aconteceu vira uma fantasia e as pessoas vivem olhando para trás. Assim não dá para tirar o ex da cabeça".

Manter hábitos do relacionamento antigo


Esse é o mais difícil de detectar, segundo Alexandre Bez. O inconsciente age decisivamente para associar o prazer às experiências anteriores, mantendo o vínculo com o passado sem que se perceba. "Sabe aquele seriado que vocês viam juntos? Se, no final do relacionamento, você sente mais obrigação do que vontade em assistir ao programa, isso denota um vínculo afetivo", exemplifica ele.

Forçar encontros

Ainda pior é quando você passa a frequentar os mesmos lugares e ambientes sociais do ex, como clube e academia, mantendo-se no cotidiano do antigo par. Buscar bares e festas nas quais você sabe que ele pode estar também entra na lista. "Inconscientemente, a pessoa está tentando se manter presente e faz uso de uma série de desculpas psicológicas para fingir que são encontros por conveniência", acrescenta Bez.

Se incomodar com qualquer notícia do ex


Não querer saber mais nada sobre a vida do "falecido", como muitas apelidam o ex, é um direito. Contudo, se a qualquer notícia ou aparição dele algumas emoções são despertadas, a confusão ainda está dentro de você. "Quando tudo está bem resolvido, você não sente mais nada. Se ainda tem alguma coisa que pega, que acende aquela ‘luzinha', é sinal de que algo precisa ser bem assimilado. Ter ciúme e se incomodar quando tocam no nome dele são os maiores exemplos", lista a terapeuta.

Não estar disposta a experimentar

Se você acha que a fórmula de relacionamento com o ex deu tão certo que nem quer experimentar outra, o sinal amarelo está ligado. "A pessoa parece não estar aberta a coisas novas, não consegue se empolgar com nada. O gosto muda muito, é dinâmico, mas é muito atrelado ao sentimento", afirma Vasconcellos. E o principal indício aparece entre quatro paredes. "Ela fica inconscientemente pensando que está traindo o outro e isso influencia seu desempenho sexual. Não se solta inteiramente", diz.

Comparar as atitudes

A comparação é inevitável quando você ainda está muito ligada à tal "fórmula bem-sucedida" da relação terminada, pois ela se torna em um referencial de felicidade. "A pessoa acaba comparando as semelhanças e as diferenças, sempre dando mais peso à diferença, como se contasse contra. Ela, no entanto, deveria começar a experimentar novos gostos e atitudes", aconselha Alexandre Bez.

Em casos mais extremos, a busca por um novo parceiro nos moldes do antigo pode levar quase a uma tentativa de clone. "A pessoa busca alguém fisicamente parecida com o ex e passa não apenas a comparar, mas a transferir as características do ex ao atual, já que eles são semelhantes fisicamente", revela.

Lembrar-se só dos bons momentos


A velha máxima de que "só dá valor quando perde" é o combustível para trazer à tona apenas as boas lembranças. "As atitudes positivas do ex são mais contundentes do que os defeitos", explica Bez. Para Vasconcellos, nessas horas é que deve entrar o apoio dos amigos. "Quando a pessoa termina, ela está sempre pensando sobre a relação e relembrando os momentos bons. Daí a importância de pessoas que estejam fora da situação para lembrá-la dos episódios ruins e impedir uma idealização fantasiosa", conclui a terapeuta

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