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Novas regras para o rotativo do cartão de crédito começam a valer nesta segunda





A mudança nas regras para o uso do rotativo do cartão de crédito começam a valer nesta segunda-feira (3). A partir de agora, os clientes terão restrições para fazer o pagamento mínimo da fatura e acessar o crédito rotativo. A determinação foi divulgada pelo Banco Central no dia 26 de janeiro. A principal mudança é que, ao contrário do que acontecia antes, quem optar por fazer o pagamento mínimo da fatura não poderá fazer essa opção por vários meses consecutivos.
A novas regras foram criadas para coibir o uso do rotativo e obrigar os bancos a oferecer uma solução de parcelamento para o cartão de crédito com juros mais baratos. A taxa de juro do rotativo encerrou 2016 em 484,6% ao ano, segundo dados do Banco Central que considera a média de todas as instituições financeiras.

Como funcionou até agora?

Antes da mudança, para não ficar inadimplente, o consumidor precisava pagar ao menos 15% do valor da fatura de seu cartão de crédito (pagamento mínimo) até o vencimento da fatura. O restante da dívida ficava para o mês seguinte, sujeito aos juros do cartão considerados proibitivos.
No mês seguinte, o cliente receberia a fatura com o saldo da dívida do mês anterior acrescido dos juros. Se não conseguisse pagar o valor integral, ele poderia, então, fazer novamente o pagamento mínimo de 15%, no mesmo processo anterior, e assim sucessivamente. Daí surge a metáfora da “bola de neve” associada frequentemente ao uso do rotativo do cartão de crédito.

O que muda?

A partir desta segunda (3), o consumidor que não conseguir fazer o pagamento integral de sua fatura do cartão de crédito poderá fazer o pagamento mínimo de 15% apenas por um mês. Na fatura seguinte, ele não poderá repetir o processo, pois o banco é obrigado a oferecer uma linha de crédito para que o consumidor parcele a sua dívida.
O cliente negocia então um prazo e uma taxa de juros para pagar a pendência. Entre os grandes bancos brasileiros, quatro já anunciaram as taxas que vão ser oferecidas – todas menores que os atuais juros do cartão, variando de 1,99% a 9,99% ao mês.
Na prática, em vez de alongar indefinidamente sua dívida fazendo o pagamento mínimo da fatura por vários meses consecutivos, o cliente terá de assumir o financiamento de sua dívida com prazo determinado e juros menores.
É importante destacar que, pelas novas regras, o cliente ainda pode fazer o pagamento integral de sua dívida a qualquer momento, mesmo antes do vencimento da próxima parcela.

Na ponta do lápis

Com taxas menores, o valor final pago pelos consumidores ao fim do parcelamento acaba ficando mais baixo do que seriam com juros rotativos do cartão. No entanto, o cliente pode ficar sujeito a parcelas maiores do que pagaria caso fizesse o pagamento mínimo da fatura por vários meses.
O economista Samy Dana, colunista do G1, fez a simulação de uma dívida de R$ 1 mil paga em 1 ano. Pelo rotativo do cartão, considerando os juros médios de 4 grandes bancos do Brasil (16,4% ao mês), o cliente que optasse por pagar o valor mínimo da fatura por 11 meses arcaria com parcelas de R$ 134 a R$ 148. Pagando o saldo devedor restante de R$ 885,42 no 12º mês, a dívida de R$ 1 mil teria se tornado R$ 2.588. Para comparação: considerando os juros médios já anunciados pelos bancos nas novas regras, a dívida final somaria R$ 1.872, com 12 parcelas iguais de R$ 143.
A simulação do G1 considera a média das taxas máximas informadas pelos bancos nas linhas de parcelamento.



Novas regras para o uso do rotativo do cartão de crédito (Foto: Arte G1)

O que dizem os especialistas

Marcos Crivelaro, especialista em finanças pessoais e professor da FIAP, avalia que as pessoas que têm o costume de, equivocadamente, “usar o rotativo do cartão de crédito como complemento do salário” podem sentir agora que “o estão privando dessa liberdade”. No entanto, o educador acredita que a nova regra defende o consumidor, já que o valor da dívida final é menor.
Crivelaro também estima que as novas regras inibam o descontrole financeiro. “Com rotativo o cartão, aquele ‘algo a mais’ que o salário não cobria estava sempre lá, pronto, pré-aprovado, sem burocracia”, descreve. “Agora, financiar a sim mesmo vai dar trabalho”, diz ele sobre as negociações dos parcelamentos.
Para o economista Samy Dana, a solução encontrada pelos bancos ainda é uma opção de crédito cara e que deve ser evitada pelo brasileiro.
Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros e da DSOP, acredita que, apesar de o parcelamento a juros menores diminuírem o valor final da dívida, as novas condições não devem ter um impacto grande nos índices de inadimplência. “Se uma pessoa não consegue pagar o mínimo de 15%, também não vai conseguir pagar a parcela financiada.”
Para Domingos, a nova medida que permite financiar o valor total “não está dando nenhum tipo de benefício para o devedor”. “Essa dívida vai acabar se tornando objeto de negativação do nome desse consumidor.”

O que fazer?

Para quem já está endividado, os educadores financeiros recomendam a procura de crédito mais barato antes de ficar sujeitos aos juros do cartão de crédito, mesmo considerando as taxas mais baixas das novas regras. Entre os exemplos estão créditos pessoais a juros menores, como o consignado, além da procura do banco ou instituição financeira que ofereça as condições mais vantajosas para liquidar as pendências.
Além disso, a recomendação é prestar atenção ao orçamento familiar, identificando as despesas que podem ser cortadas para que os gastos não ultrapassem os ganhos. “Quando a gente fala em cortar gastos, a pessoa não consegue visualizar onde está gastando. Reduzir padrão é adequar a realidade do que eu ganho comparado com o que eu gasto. E eu não tenho como descobrir aonde está indo cada centavo do meu dinheiro se não fizer um acompanhamento minucioso”, ensina Domingos.
fonte:  g1.globo. 


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empresa brasileira reage, e processa dona de farmville

Empresa brasileira reage e processa dona de 'Farmville'

Vostu, de 'Megacity', alega que não há plágio ao mostrar objetos do cotidiano.

 
Em processo, companhia afirma que Zynga copiou jogos de outras empresas.



Após ter sido processada por plágio pela produtora Zynga, de "Farmville", a brasileira Vostu, de "Megacity" entrou na justiça contra a empresa norte-americana.

O processo movido na Califórnia alega que a Zynga não pode reclamar direito de propriedade intelectual por objetos e lugares que são retratados nos games como fazendas, celeiros e cadeiras e que a própria companhia copiou títulos de empresas como a Playdom e a Gamester no passado. A Vostu ainda afirma no processo que a Zynga entrou em contato no final de 2010 tentando uma parceria, que acabou não acontecendo.

Imagens dos games das duas companhias foram apresentadas para provar a semelhança dos elementos presentes nos jogos com elementos da vida real.
Vostu e Zynga desenvolvem games para redes sociais como o Facebook e o Orkut.

Segundo o jornal "The New York Times", a Zynga, com "Farmville" e "Cityville" é líder do segmento no Facebook, enquanto a Vostu, com "MegaCity" e "Mini Fazenda" tem 35 milhões de usuários no Brasil, sendo 25 milhões apenas no Orkut.

Em comunicado enviado ao G1, a Vostu confirma que "entrou com réplica judicial ao processo da Zynga em resposta ao processo anterior" conta a companhia. "No novo processo, a Vostu mostra que diversos games de diferentes desenvolvedores, possuem layout semelhante".

Zynga comparou imagens de seus games com os da Vostu em DVD enviado à corte federal da Califórnia (Foto: Reprodução)Zynga comparou imagens de seus games com os da Vostu em DVD enviado à corte federal da Califórnia (Foto: Reprodução)
 
Confira o comunicado da Vostu na íntegra:

"A brasileira Vostu, líder no desenvolvimento de jogos para redes sociais no Brasil, anuncia que entrou com uma réplica judicial ao processo da Zynga, empresa que atua no mesmo segmento. O processo está correndo na Corte para o Distrito Norte da Califórnia, nos EUA. A ação judicial é uma resposta a um processo anterior movido pela Zynga contra a Vostu, alegando que a empresa brasileira teria cometido plágio de seus jogos. No novo processo, a Vostu mostra que diversos games de diferentes desenvolvedores, possuem lay-out semelhante. O argumento é que a Zynga não pode exigir copyright sobre objetos e lugares reais e que estão no cotidiano das pessoas, como cadeiras ou fazendas, por exemplo. A Vostu reafirma ao mercado sua postura ética e seu compromisso com os mais de 50 milhões de usuários brasileiros de seus produtos."

jogos na internet
Empresa brasileira processa dona de 'Farmville'
 
 
 
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fonte:

g1.globo.com/







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